terça-feira, 8 de novembro de 2016

Pesquisas Robô

O trabalho de Tesla para Edison começou como simples engenheiro eletricista instalando e reparando lâmpadas incandecentes e rapidamente progrediu para a solução de problemas mais difíceis como remontar geradores de corrente contínua e até projetar vinte e quatro diferentes tipos de máquinas que acabaram se tornando padrões na empresa.
Tesla ofereceu-se para reprojetar completamente a área de geradores elétricos de corrente contínua da Edison Company's. Em 1885, ele disse que poderia reprojetar os ineficientes motores e geradores de Edison, fazendo melhorias de serviço e economia. Conforme Tesla, Edison respondeu: "Você terá 50 mil dólares se conseguir fazê-lo." [32][33] Isso foi uma declaração incomum para Edison, cuja companhia não tinha essa quantidade em caixa.[34] Depois de meses de trabalho, Tesla completou a tarefa e foi questionado quanto ao pagamento. Edison, dizendo que ele estava apenas brincando, respondeu: "Tesla, você não entende nosso humor americano."[33] [35] Em vez disso, Edison ofereceu dez dólares de aumento semanal sobre o salário de 18 dólares semanais de Tesla. Tesla recusou e imediatamente demitiu-se.
Nikola Tesla desenvolveu o modelo polifásico alternado que conhecemos atualmente, além de realizar 40 patentes básicas dos EUA sobre o sistema. Todas estas patentes foram compradas por George Westinghouse. Foi aí que a guerra das correntes tomou corpo maior. O grande conflito era Edison (com sua corrente contínua) versus Tesla-Westinghouse (corrente alternada). Estes acabaram vencendo a batalha por que a tecnologia da corrente alternada se mostrou superior.

Bibliografia
  http://www.infoescola.com/biografias/nikola-tesla/ acessado em 08/11/16 as 21h00

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Robô Gladiador - Relatório

G7- Integrantes:
Isabela Araújo, 13
Júlia Inácio, 16 (líder).
Letícia Ferreira, 20

A parte mecânica do robô foi construída pela Letícia Ferreira e Júlia Inácio, enquanto a parte elétrica, inicialmente seria parte da integrante Isabela, porém, diante das dificuldades todos do grupo ajudaram nessa parte, principalmente Júlia Inácio.
Entretanto, o grupo não conseguiu fazer o carrinho andar, por problemas no motor (que foi levado ao Betoni e relatado ao professor), além das rodas do carrinho não pararem.
O carrinho não andou uma vez sequer antes da competição, porém, no dia da competição pela manhã levamos novamente ao Bettoni, e assim, o carrinho competiu a primeira rodada (andando pela primeira vez) e parando de funcionar logo em seguida. Ganhamos a primeira rodada e perdemos a segunda.

PASSO A PASSO
Letícia Ferreira- PARTE MECÂNICA: 
Obs1.: *Foram feitas duas partes mecânicas. Uma feita pelas integrantes Julia e Letícia, que foi substituída por outra por motivos de tamanho (que estavam errados) e também por estar muito pesado, e o segundo foi feito por Letícia, já que a integrante Julia ajudaria na parte elétrica. *Compramos o kit completo. 
Materiais - Parte Mecânica: 
1 caixa de papelão (que vem caixas de leite) 
2 CDs 2 pregos (kit) 
1 elástico 
3 espetos de churrasco 
3 agulhas (com tampa) 
1 rodinha giratória (kit) 
2 rolamentos (kit) 
Fita Adesiva 
Cola quente 
Spray de tinta/pintar 
Como foi feito: 
*Segui o tutorial do Bettoni.
1º Cortei duas placas de papelão para montar o chassis com a base de 12x27cm (no tutorial estava 27,5cm, porém tive que cortar 0,5cm para conseguir encaixar uma placa em cima da outra, pois uma ficou 0,5cm menor). Cortei uma placa de 22x5cm para fazer o escudo e, uma placa de 17x12cm para fazer a suspensão. 
2º Colei as duas placas para montar o chassis, depois colei o escudo na parte de frente deixando 5cm de cada lado (como está na foto). Colei a rodinha giratória a 5cm depois da frente do carrinho e no centro. A partir da traseira, marquei 12cm para colar a suspensão (marcando 3cm da lateral da suspensão). Para cortar o espaço para o eixo, marquei 6cm da traseira (metade) e cortei o espaço para o rolamento (o tamanho foi de acordo com o tamanho do rolamento, não tem uma medida específica). 
3º Após colar o rolamento e o CDs eles descolaram inúmeras vezes, e pedimos ajuda do Bettoni para colar. Usamos a fita adesiva para colar algumas partes do carrinho, como a suspensão, a caixa do controle para fechar, e também para passar em volta dos CDs para não derrapar. O palito deixamos por ultimo, colamos ele no dia da competição com cola quente. 
Obs2.: antes de colar todas as peças do robô, pintei ele com spray preto e prata, pra ficar bonitinho. 
Obs3.: o palito ficou com 10cm para fora do robô contando com a agulha na ponta.

Júlia Inácio - PARTE ELÉTRICA: 
Eu fiz junto com a Leticia a parte mecânica do primeiro robô  que não deu muito certo por que ficou pesado e um pouco grande, e eu ajudei na parte elétrica o que eu sabia fazer por que o maior problema que tivemos no carrinho foi na parte elétrica que precisamos da ajuda do Betoni pra fazer com que funcionasse por que na maior parte que a gente tentou não deu certo ou funcionava por pouco tempo, fiz os reparos necessários para que conseguíssemos ao menos participar da competição,  participei da competição como piloto do robô.

Isabela Araújo - PARTE ELÉTRICA: 
Segui o tutorial do Betoni, porém, inicialmente, fiz a ligação dos fios de modo errado, e levei para o Betoni me ajudar, lá ele fez e me explicou como era e para que servia cada ligação. Ligando então em cada chave uma ponta com sua oposta e depois fazendo ligações únicas em cada uma até  ligar uma na outra e por fim realizando a ligação nos motores.

Nós nos reunimos para construir o robô uma vez, porém, havia vezes que cada uma levava para casa tentando arrumar algo, além disso, em aulas de física que o professor autorizava o uso do carrinho, tentávamos arrumar juntas, pois para nos encontrar é bem difícil. Nós conversávamos também via internet  sobre o carrinho.
Problemas X Soluções
Problema 1- as rodas do carrinho sempre descolavam, levamos para o Betoni duas vezes onde ele nos ajudou com sua cola (mais resistente).
Problema 2- não conseguimos fazer o motor funcionar, levamos 3 vezes para o Betoni, onde ele nos ajudou, e também nos deu dicas do que precisávamos arrumar.
Problema 3- os fios soltaram, e alguns quebraram, levamos para o Betoni nos ajudar com mais fios.
Problema 4- O motor parou de funcionar, depois de arrumado, Betoni soldou os fios para nós.
Problema 5- Nosso papelão onde os motores ficavam perdeu a resistência, para isso, colamos um novo junto a ele.
Problema 6- como o carrinho não funcionava, trocamos as chaves do controle (dica do Betoni) para ele funcionar, mas não funcionou, não houve solução nesse caso.

Medições:

DDP- 4 pilhas (1,5V cada)= 6V

Peso-  0,302g x 9,8= 2,9596 N

Normal- N=P então N= 2,9596N

Dimensões:
Chassi- 17cm x12cm
Base- 12cm x  27,5cm
Comprimento (com espeto)- 33,9cm
Tamanho do espeto- 11,5cm
Distância entre os espetos- 4,2cm
Distância entre os motores- 9cm
Comprimento do escudo-12,7cm
Diâmetro do CD- 12cm
Raio do CD- 6cm
Distância de uma roda a outra- 12,5cm
Diâmetro da rodinha- 3cm
Raio da rodinha- 1,5cm
Espessura do CD- 0,2 x2 = 0,4 cm (usamos dois CDs em cada lado)
Espessura do motor- 1,1cm
Altura da agulha central até o chão- 13cm
Altura da agulha da esquerda até o chão- 10cm
Altura da agulha da direita até o chão- 11cm
Comprimento do rolamento com o tampa de caneta- 1,5cm

Comprimento do aerofólio- 15,3cm
Tamanho do elástico usado-9cm

Conclusão:
Concluímos que esse foi um dos trabalhos que mais precisou de dedicação e paciência, além de aprendermos a construir um robô e a montar sua parte elétrica. Vimos também a presença de conceitos físicos nele, como  massa, potencial, atrito, energia cinética, entretanto, em outros carrinhos, pois como já dito, nosso carrinho só andou na competição e por pouquíssimo tempo.
Sabemos que não cumprimos nem a prova mínima, entretanto, nos dedicamos e tentamos ao máximo fazer com que o robô funcionasse pelo menos uma vez, para isso nos dedicamos ao máximo, tentando arrumar seus defeitos, levando para o Betoni e arrumando onde era o problema, verificamos os fios diversas vezes, trocamos a chave e o motor, e mesmo assim o carrinho continuou com problemas, trocamos também o chassi do carrinho, para ele ficar mais leve. Concluímos com isso, também, que somos mais fortes juntas, nosso carrinho não funcionou, porém, pudemos contar uma com a outra nesse trabalho, com muito nervoso, afinal nos dedicamos para vermos resultados, o que não vimos diretamente, mas vimos em nosso esforço e força de vontade!


Fotos:






quinta-feira, 19 de maio de 2016

Modificações do Telefone de Latinha



O segundo teste de modificação do telefone de latinha foi o que teve melhor resultado, o fio,que antes era barbante, foi trocado por fio de pipa e trocamos as latas por copos de plástico.













Modificações do Telefone de Latinha

Hoje, foi realizado modificações no telefone de latinha.
Foi alterado o fundo das latas, por uma folha de plastico bem fina, o fio foi trocado por fio de lã,que antes era barbante, e foi acrescentado espumas para isolar o som.
Notamos uma melhora no som quando foi trocado o fundo da lata.


Latinha antes das modificações

Materiais




Latinha ao final das modificações






domingo, 8 de maio de 2016

Segundo Teste do Telefone de Lata

Na sexta-feira (06/05), em grupo realizamos o segundo teste do Telefone de Lata e o resultado do grupo foi o acerto de 28 palavras e ganhamos 14 pontos no placar total.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Porque R1. R4 = R2 . R3

A ponte de Wheatstone é um instrumento capaz medir a resistência elétrica com extrema precisão, porém,   com o transdutor adequado pode ser usado para medir outras grandezas. 

 O circuito 
 O circuito ponte de wheatstone, nada mais é que dois divisores resistivos, onde três valores de resistências   são conhecidos e um não, um galvanômetro que mede a corrente de forma indireta e uma bateria que   alimenta o circuito.     O galvanômetro é usado para verificar o equilíbrio do circuito, ou seja, se as tensões VA e VB forem iguais   não haverá corrente passando pelo galvanômetro e, portanto, não haverá deflexão do ponteiro.   Se o circuito estiver desequilibrado haverá uma corrente circulando pelo galvanômetro e, portando, o   ponteiro sofrerá uma deflexão indicando o desequilíbrio. 

 Alguns conceitos básicos
 Conhecer algumas leis da eletricidade é essencial para compreender a   ponte de Wheatstone.   No circuito ao lado é fácil observar que se V1 for igual a V2 as   correntes I1 e I2 serão iguais e, portanto, se anulam e não haverá   tensão sobre R caracterizando o equilíbrio. Já se V1 for diferente de V2   uma das correntes será maior e, neste caso, haverá uma corrente e,   portanto, uma diferença de potencial, ou tensão elétrica sobre R,   caracterizando o desequilíbrio do circuito. 

 O divisor de tensão
 Como já mencionado a ponte pode ser analisada usando dois divisores de tensão e uma bateria.  Para que a ponte esteja em equilíbrio a tensão no ponto A (VA) deve ser iguala tensão no ponto B (VB). 
 Então:   VA = VB

 [R2 ÷ (R2 + R1)]. V = [R4 ÷ (R4 + R3)]. V

 R2 ÷ (R2 + R1) = R4 ÷ (R4 + R3)

 R2. (R4 + R3) = R4. (R1 + R2) 

 R2. R4 + R2. R3 = R4. R1 + R4. R2 

 R2. R3 = R4. R1 

 Com esta equação podemos calcular qualquer um dos 4 resistores.
 Vejamos um exemplo:    Qual o valor de R4 para que a ponte fique em  equilíbrio?   R2. R3 = R4. R1   R4 = (R2. R3) ÷ R1   R4 = 2200.3600 ÷ 1200   R4 = 6600Ω

 Encontrando a resistência desconhecida

 Para encontrar a resistência desconhecida usamos um potenciômetro no lugar de um dos resistores, além   de outros dois resistores todos de valor conhecido.     Ajusta-se o potenciômetro até que não haja diferença de potencial entre os pontos A e B e, portanto, sem   corrente no galvanômetro e então é só calcular o valor da resistência desconhecida.

Fonte
https://www.passeidireto.com/arquivo/11219511/ponte-de-wheatstone


Ponte de Wheatstone